Ler sobre o seu sacrifício me faz sentir emoções que não consigo descrever. Era eu quem deveria ali morrer, mas o Seu amor me livrou da morte eterna.

Entender tamanho sentimento é impossível, pois Seu amor é indescritível e indiscutível.
Às vezes eu paro para refletir sobre esse amor e me sinto impactado por tamanho significado de compaixão e importância que Tu da aqueles que chama de filho.

Não merecemos nada do que tu fez, mas na cruz Você me ensina que o Seu amor não é condicionado a quem sou, mas sim a quem Tu é (o amor personificado).

Lembro da estrofe da música dos Arrais: “O que Cristo oferece Ele é“. Você oferece amor inesgotável, que supre, sustenta, amor que traz sentido e faz a vida morta reviver, é tudo isso Tu és.

Que amor é esse que você pode sentir por pessoas como nós?

Lendo e escrevendo sobre isso eu molho meu rosto com lágrimas que jamais se comparam com as que Tu derramou antes de morrer por mim, mas mesmo assim você jamais desistiu de me salvar, de me perdoar, de me alcançar.

É graça e ao Seu sangue ali derramado que eu posso ser lavado e liberto do mau que corrompe meu coração.

Minha gratidão pelo que foi feito por mim naquela Cruz é imensa, mas mesmo assim não é o bastante, porque meu ser é errado, é falho, e nem sempre dou valor ao que me foi dado.

Desculpa Papai por ser esse filho assim tão ingrato, tão errado, tão bagunçado.
Obrigado por me dar sentido, obrigado por me dar vida todos os dias, por ser sentido da minha vida.







Estudante de psicologia, 22 anos. Apaixonado por livros. Escritor e idealizador do @familiadecristo_