Brigamos. Foi feio. Agora? Dois caminhos: umbigo ou bacia. Oi? Ou você protegerá seu ego blindando de orgulho sua auto-imagem intocável, ou vai lavar os pés do outro pondo fim no problema.

Se eu tenho ‘perrengues’ com minha amada esposa? Jamais! Eu tenho é conflitos atômicos! Uma colérica com um sanguíneo? Panela de pressão com fogo no máximo.
Porque casamento cristão não é ausência de problema, é resolver o problema de joelhos. Tanto sendo submisso ao outro quanto sendo submisso a Deus.

E como tornar o ringue um pula-pula?
Obriguem-se orar juntos. Isso quebra a trincheira toda!
◾ Conversem em etapas. Um fala tudo, o outro depois. Não se interrompam.
◾ Matem o sarcasmo ou ironia. Proibidíssimo!
◾ Não joguem mágoas debaixo do tapete. Vai acumular e piorar.
◾ Fujam das generalizações. É devastador.
◾ Lembrem que, muitas vezes, quem ganha perde, e quem perde ganha.
◾ Façam uma pausa se a chaleira ferver.
◾ Digam o que cada um entendeu e não o que outro quis dizer.
◾ Avaliem fatores externos – dinheiro, saúde, familiares influenciam!
◾ Homens, entendam que elas precisam falar.
◾ Mulheres, compreendam o tempo deles na caverna.
◾ Homens, saiam da caverna o quanto antes.
◾ Mulheres, controlem a fala estourando a represa toda
Sejam cúmplices. Amizade a longo prazo sustenta as curtas desavenças.
◾ Ninguém ganha pódio, nem medalha. Não é competição!
◾ Após, abracem-se por mais de 30 segundos. De verdade.

“Em vossa união vitalícia, vossas afeições deverão ser tributárias à felicidade mútua. Cada um deve promover a felicidade do outro. Esta é a vontade de Deus a vosso respeito” (E.White, TS3, p.95). E o tatame vai virar cama elástica.

Autor do texto: Pastor Odailson Fonseca