Jonas. O grande peixe. Abismo e escuridão. Uma história contada para nós desde crianças, mas que ao olharmos profundamente, vemos que todos temos um pouco de Jonas em nosso coração.
A história de Jonas começa com teimosia em fazer a vontade de Deus. “Jonas fugiu da presença do Senhor”. Mas ele sabia que estava errado. Tanto sabia, que em meio a um mar agitado, ele mesmo pediu para ser lançado ao mar. Os respingos de sua desobediência prejudicariam outras pessoas. E agora, ele escolhe a morte para que o mar ficasse quieto.
Talvez esse parecesse ser o fim, se Deus não tivesse novos planos. Por mais que esses planos fossem assustadores. Foi em forma de peixe grande que surgiu a esperança – fantasiada de desespero – para que Jonas fosse salvo.
No escuro, úmido e vazio, Jonas clamou ao Senhor.
Será que o caminho mais curto não seria ter atendido o chamado desde o início? Ter escolhido a obediência? Certamente seria.
Mas agora, já nas profundezas, quando a vida quase se apagava, Jonas se lembrou de Deus.
E em algumas ocasiões, precisamos do silêncio e do escuro para olharmos para o alto. Há momentos em que precisamos de águas agitadas para mudarmos nossas rotas. Precisamos de uma turbulência para nos oferecermos a Cristo.
As vezes precisamos ir até o abismo para vermos a glória de Deus. E Ele sempre estende Sua mão e nos coloca em terra firme.
Jonas sem o mar agitado, não teria obedecido a Deus.
E você… De qual peixe grande está precisando para clamar a Ele?
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